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terça-feira, 7 de setembro de 2010

Visuais para a História de Filipe e o etíope


Texto Bíblico: Atos 8.26-39

26 Um anjo do Senhor disse a Filipe: —Apronte-se e vá para o Sul, pelo caminho que vai de Jerusalém até a cidade de Gaza. ( Pouca gente passava por aquele caminho. )

27 ( 27 - 28 ) Filipe se aprontou e foi. No caminho ele viu um eunuco da Etiópia, que estava voltando para o seu país. Esse homem era alto funcionário, tesoureiro e administrador das finanças da rainha da Etiópia. Ele tinha ido a Jerusalém para adorar a Deus

28 ( 27 - 28 ) Filipe se aprontou e foi. No caminho ele viu um eunuco da Etiópia, que estava voltando para o seu país. Esse homem era alto funcionário, tesoureiro e administrador das finanças da rainha da Etiópia. Ele tinha ido a Jerusalém para adorar a Deus

29 Então o Espírito Santo disse a Filipe: —Chegue perto dessa carruagem e acompanhe-a.

30 Filipe correu para perto da carruagem e ouviu o funcionário lendo o livro do profeta Isaías. Aí perguntou: —O senhor entende o que está lendo?

31 —Como posso entender se ninguém me explica? —respondeu o funcionário. Então convidou Filipe para subir e sentar-se com ele na carruagem.

32 A parte das Escrituras Sagradas que o funcionário estava lendo era esta: “Ele era como um cordeiro que é levado para ser morto; era como uma ovelha que fica muda quando cortam a sua lã. Ele não disse nada.

33 Foi humilhado, e foram injustos com ele. Ninguém poderá falar a respeito de descendentes dele, já que a sua vida na terra chegou ao fim. ”

34 O funcionário perguntou a Filipe: —Por favor, me explique uma coisa! De quem é que o profeta está falando isso? É dele mesmo ou de outro?

35 Então, começando com aquela parte das Escrituras, Filipe anunciou ao funcionário a boa notícia a respeito de Jesus.

36 Enquanto estavam viajando, chegaram a um lugar onde havia água. Então o funcionário disse: —Veja! Aqui tem água. Será que eu não posso ser batizado?

37 Filipe respondeu: —Se o senhor crê de todo o coração, é claro que pode. E o funcionário disse: —Sim, eu creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus.

38 Ele mandou parar a carruagem, os dois entraram na água, e Filipe o batizou ali.

39 Quando eles estavam saindo da água, o Espírito do Senhor levou Filipe embora. O funcionário não viu mais Filipe, porém continuou a sua viagem, cheio de alegria.

Objetivo da Lição:Que a criança disponha-se a pregar e a ensinar a Palavra de Deus aos coleguinhas não salvos.




Lição 11:Um Professor Particular


Texto Bíblico: Atos 8.26-39

26 Um anjo do Senhor disse a Filipe: —Apronte-se e vá para o Sul, pelo caminho que vai de Jerusalém até a cidade de Gaza. ( Pouca gente passava por aquele caminho. )

27 ( 27 - 28 ) Filipe se aprontou e foi. No caminho ele viu um eunuco da Etiópia, que estava voltando para o seu país. Esse homem era alto funcionário, tesoureiro e administrador das finanças da rainha da Etiópia. Ele tinha ido a Jerusalém para adorar a Deus

28 ( 27 - 28 ) Filipe se aprontou e foi. No caminho ele viu um eunuco da Etiópia, que estava voltando para o seu país. Esse homem era alto funcionário, tesoureiro e administrador das finanças da rainha da Etiópia. Ele tinha ido a Jerusalém para adorar a Deus

29 Então o Espírito Santo disse a Filipe: —Chegue perto dessa carruagem e acompanhe-a.

30 Filipe correu para perto da carruagem e ouviu o funcionário lendo o livro do profeta Isaías. Aí perguntou: —O senhor entende o que está lendo?

31 —Como posso entender se ninguém me explica? —respondeu o funcionário. Então convidou Filipe para subir e sentar-se com ele na carruagem.

32 A parte das Escrituras Sagradas que o funcionário estava lendo era esta: “Ele era como um cordeiro que é levado para ser morto; era como uma ovelha que fica muda quando cortam a sua lã. Ele não disse nada.

33 Foi humilhado, e foram injustos com ele. Ninguém poderá falar a respeito de descendentes dele, já que a sua vida na terra chegou ao fim. ”

34 O funcionário perguntou a Filipe: —Por favor, me explique uma coisa! De quem é que o profeta está falando isso? É dele mesmo ou de outro?

35 Então, começando com aquela parte das Escrituras, Filipe anunciou ao funcionário a boa notícia a respeito de Jesus.

36 Enquanto estavam viajando, chegaram a um lugar onde havia água. Então o funcionário disse: —Veja! Aqui tem água. Será que eu não posso ser batizado?

37 Filipe respondeu: —Se o senhor crê de todo o coração, é claro que pode. E o funcionário disse: —Sim, eu creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus.

38 Ele mandou parar a carruagem, os dois entraram na água, e Filipe o batizou ali.

39 Quando eles estavam saindo da água, o Espírito do Senhor levou Filipe embora. O funcionário não viu mais Filipe, porém continuou a sua viagem, cheio de alegria.

Objetivo da Lição:Que a criança disponha-se a pregar e a ensinar a Palavra de Deus aos coleguinhas não salvos.

Versículo visualizado:
Palavra do Dia:
Lembrancinhas:
Atividade:

Dê a criança uma caixa d fósforo (apenas a parte interna) , duas rodelas de papel cartão do tamanho de uma moeda de dez centavos, dois pedaços de varetas de 8cm de comprimento, e cola.
Ensine a criança a colar as rodas uma em cada lado da caixa, conforme o modelo. Faça o mesmo com as varetas. Pronto está feita a carruagem do importante empregado da rainha!
Outra dica é fazer uma carruagem com caixa de sapatos, vestir bonecos de acordo com a roupas dos personagens da história e usar no momento da contação da história. Depois você pode deixar as crianças brincarem com esse material, pois as crianças aprendem muito por meio da brincadeira.





Se você preparar esse material mande as fotos para agente publicar o seu trabalho!

Boa Aula!

domingo, 5 de setembro de 2010

Cânticos para a Lição dos dois alicerces


Areia - Cristina Mel

Não, não construa
Sua casa na areia
Não, não construa
Na beira do mar
Mesmo que pareça chique
É impossível que ela fique
A tempestade a vai derrubar

Não, não construa
Sua casa na areia
Não, não construa
Na beira do mar
Mesmo que pareça chique
É impossível que ela fique
A tempestade a vai derrubar

A rocha é o lugar de construir
Um alicerce forte que não vai cair
As tempestades vão e vem
Mas a paz de Cristo tu tens

A rocha é o lugar de construir
Um alicerce forte que não vai cair
As tempestades vão e vem
Mas a paz de Cristo tu tens


Cântico

Na rocha firme o sábio construiu

A sua casa ele construiu

Na rocha firme o sábio construiu

E a chuva já caiu.

A chuva caiu e a água subiu 3x

E a casa na rocha ficou.

Na fofa areia o tolo construiu

A sua casa ele construiu

Na fofa areia o tolo construiu

E a chuva já caiu.

A chuva caiu e a água subiu 3x

E a casa na areia tombou,Bum.

Ouça o Cântico

sábado, 4 de setembro de 2010

A Casa Na Rocha


Texto Bíblico : Mateus 7:21-27

21 —Não é toda pessoa que me chama de “Senhor, Senhor” que entrará no Reino do Céu, mas somente quem faz a vontade do meu Pai, que está no céu.

22 Quando aquele dia chegar, muitas pessoas vão me dizer: “Senhor, Senhor, pelo poder do seu nome anunciamos a mensagem de Deus e pelo seu nome expulsamos demônios e fizemos muitos milagres! ”

23 Então eu direi claramente a essas pessoas: “Eu nunca conheci vocês! Afastem-se de mim, vocês que só fazem o mal! ”

24 —Quem ouve esses meus ensinamentos e vive de acordo com eles é como um homem sábio que construiu a sua casa na rocha.

25 Caiu a chuva, vieram as enchentes, e o vento soprou com força contra aquela casa. Porém ela não caiu porque havia sido construída na rocha.

26 —Quem ouve esses meus ensinamentos e não vive de acordo com eles é como um homem sem juízo que construiu a sua casa na areia.

27 Caiu a chuva, vieram as enchentes, e o vento soprou com força contra aquela casa. Ela caiu e ficou totalmente destruída.





Mais figuras sobre essa Lição AQUI

Cântico

Na rocha firme o sábio construiu

A sua casa ele construiu

Na rocha firme o sábio construiu

E a chuva já caiu.

A chuva caiu e a água subiu 3x

E a casa na rocha ficou.

Na fofa areia o tolo construiu

A sua casa ele construiu

Na fofa areia o tolo construiu

E a chuva já caiu.

A chuva caiu e a água subiu 3x

E a casa na areia tombou,Bum.

Ouça o Cântico

O homem Sabidinho e o homem Sabidão


Essa história fala sobre a parábola dos dois alicerces Para baixar clique aqui

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Lição 10: Um Professor amigo de Jesus.


Texto Bíblico: João 3.1-16.

1 Havia um fariseu chamado Nicodemos, que era líder dos judeus.

2 Uma noite ele foi visitar Jesus e disse: —Rabi, nós sabemos que o senhor é um mestre que Deus enviou, pois ninguém pode fazer esses milagres se Deus não estiver com ele.

3 Jesus respondeu: —Eu afirmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo.

4 Nicodemos perguntou: —Como é que um homem velho pode nascer de novo? Será que ele pode voltar para a barriga da sua mãe e nascer outra vez?

5 Jesus disse: —Eu afirmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode entrar no Reino de Deus se não nascer da água e do Espírito.

6 Quem nasce de pais humanos é um ser de natureza humana; quem nasce do Espírito é um ser de natureza espiritual.

7 Por isso não fique admirado porque eu disse que todos vocês precisam nascer de novo.

8 O vento sopra onde quer, e ouve-se o barulho que ele faz, mas não se sabe de onde ele vem, nem para onde vai. A mesma coisa acontece com todos os que nascem do Espírito.

9 —Como pode ser isso? —perguntou Nicodemos.

10 Jesus respondeu: —O senhor é professor do povo de Israel e não entende isso?

11 Pois eu afirmo ao senhor que isto é verdade: nós falamos daquilo que sabemos e contamos o que temos visto, mas vocês não querem aceitar a nossa mensagem.

12 Se vocês não crêem quando falo das coisas deste mundo, como vão crer se eu falar das coisas do céu?

13 Ninguém subiu ao céu, a não ser o Filho do Homem, que desceu do céu.

14 —Assim como Moisés, no deserto, levantou a cobra de bronze numa estaca, assim também o Filho do Homem tem de ser levantado,

15 para que todos os que crerem nele tenham a vida eterna.

16 Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.


Objetivo da Lição: Que a criança aprenda que a Palavra de Deus tem poder para mudar o coração das pessoas.
Versículo para memorizar:

Palavra do dia:
Lembrancinhas: Dê a cada criança um coração impresso em folhas peso 60. Com a sua ajuda elas deverão escrever o nome JESUS no verso dos corações. Depois vão passar cola jogar Glitter no mesmo.Enquanto realizam a atividade pergunte: O que Nicodemos fazia? O que Jesus disse que Nicodemos deveria fazer para ir ao céu? Diga as crianças que Jesus nos ama e quer que vivamos sempre com Ele.

Divida uma folha de papel pardo em duas partes. Escreva na folha os títulos:"MINHA VIDA SEM JESUS" e "MINHA VIDA COM JESUS". Apresente as figuras abaixo as crianças e peça para dizerem quais correspondem a primeira parte e quais, à segunda. Conte com a ajuda das crianças para colar as figuras na folha de papel pardo.
Quando tiverem terminado, afirme que todo aquele que aceita Jesus como Salvador tem a sua vida transformada, mudada. A criança que não perdoava passa a perdoar, quem desobedecia passa a obedecer, quem mentia começa a falara a verdade, etc.
CRIANÇAS LENDO A BÍBLIA:

CRIANÇA FALANDO PALAVRÕES

CRIANÇAS BRIGANDO
CRIANÇAS BRINCANDO E VIVENDO EM HARMONIA

MENINA ESTIRANDO A LÍNGUA
MENINA COM RAIVA
CRIANÇAS FELIZES:



quarta-feira, 1 de setembro de 2010

UM NOVO BRASIL



Peça que pode ser apresentada no dia Nacional de missões: 2º domingo de Setembro.

Esquete que mistura de comédia com drama.
Expõe a realidade brasileira pelos olhos uma criança, propõe que nos voltemos para a inocência.
Fala da exigência da mudança individual, primeiramente.
Deus age individualmente e globalmente.O vídeo da peça está aqui.
Grupo: Ministério Yeshua de Artes Cênicas
Dramaturgia: Márcio M. Andrade

O vídeo da peça está aqui.

Personagens
Diguinho:
INHA:
PAI:
MENINO:
REPORTER:
PROPOSTA: Esta esquete – feita com marionetes de manipulação direta – procura enxergar a realidade brasileira pelos olhos pueris de uma criança, propõe que nos voltemos para a inocência com que um dia enxergamos o cotidiano do nosso país. Misturando sutilmente comédia e drama, pensamos em como a mudança para o Brasil e para os problemas sociais residem na busca individual pela transformação. Se almejamos algo diferente para nossa nação, estas ações começam em nós mesmos, antes de partir para o global. Deus age individualmente e globalmente: no momento em que me disponho a estar ao Seu lado na caminhada, Ele me direciona e acompanha.

Mesa montada para os marionetes. Manipuladores atrás da mesa. Diguinho entra pela parte de baixo, olhando meio desconfiado.
DIGUINHO: Eita, quanta gente! Tô cum vergonha! (desce de novo)
Sobe de novo, devagarinho.
DIGUINHO: Inha! Vem cá, Inha!
INHA: (subindo) Ooooi, diguinho! Que é que tu quer?
DIGUINHO: Tu já visse quanta gente tem aí?
INHA: Não, não vi não... Xô vê! Eeeeita! Mininoooo! Quaaaaaanta gente! Me amassa que eu tô passada!
DIGUINHO: Num é, minina! E tu visse que o tema do aniversário do Yeshua é Brasil, né?
INHA: É. A gente tá falando sobre o futuro do Brasil...
DIGUINHO: Por que tá muito difícil gostar de morar aqui... Olha, Inha, tu sabe cantar o Hino Nacional?
INHA: (metida a besta) Tas perguntando pra mim, é? Eu sou craque em hino. Sei o hino do Sport, do Santa, do Sofredoooor...
DIGUINHO: Mas eu num quero saber desses, não! Eu quero saber é do hino do Brasil!
INHA: Huuuuummm, Xô vê! Ih, num sei!
DIGUINHO: Tá vendo? Agora, deixa eu ensinar pra você, vou até gravar um DVD. Vê só a potência do Pavarotti. “Ouviram do Ipiranga as margens plááááácidas / De um povo heróico o brado retumbante / E o sol da liberdade em raios fúúúúúlgidos / Brilhou um sol na praia nesse instante... Eita!
INHA: Hihihihihihihih! Errô! Errô-ô!
DIGUINHO: Ah, num valeu. Num valeu! Pé repete! Pé repete!
INHA: Fique assim não, Diguinho! Isso mostra que quando o assunto é Brasil, a gente só tira zero!
DIGUINHO: Pois é, a gente tem esquecido mesmo como essa terra é bonita.
INHA: A gente tá tão acostumado a ver coisa feia na TV que esquece que o Brasil é tão bom.
DIGUINHO: Eita, Inha! Tu me desse uma idéia!
INHA: E é? Qual?
DIGUINHO: Tem uma história tão bonita que eu ouvi e queria contar pra vocês.
INHA: Conta, Diguinho!
DIGUINHO: Mas pra isso todo mundo vai ter que ficar bem caladinho...
INHA: Tá certo, eu vou ouvir. Todo mundo vai ouvir? (espera resposta do público) O quê? Ninguém vai ouvir? Bora de novo... Todo mundo vai ouvir? (espera resposta, caso se já positiva) Pronto, agora sim. Qual é o nome da história, Diguinho?
DIGUINHO: “Um novo Brasil”, Inha.
INHA: Tá certo. E agora, com vocês, “Um novo Brasil” (saem)
DIGUINHO: Essa estória se passa numa noite simples, sem nada demais. Um pai está assistindo televisão, depois de chegar cansado do trabalho. E seu filho entra na sala, querendo brincar...
Menino entra na sala, o pai está sentado no sofá.
MENINO: Papai, o sr já chegou? Que bom! O senhor brinca comigo hoje?
PAI: É que eu tô vendo o jornal, filho. Pode ser mais tarde?
MENINO: Eu queria agora., pai. O sr já passou o dia todo fora. Queria que o senhor ficasse um tempo comigo.
PAI: Eu tô cansado, filho. A gente deixa pra amanhã, certo?
MENINO: É, né? Não posso fazer nada.
PAI: É assim que se fala, garotão.
MENINO: Pai, o senhor deixa eu assistir o jornal?
PAI: Pode, mas só um pouquinho. Já é hora de dormir.
MENINO: Tá. Só um pouquinho.
Ouve-se a voz no noticiário.
REPORTER: “Morre-se cada vez mais no Brasil. O índice de homicídios e de violência urbana está maior segundo estudos feitos pelo IBGE....”
O Pai olha para o filho atento ao jornal e decide trocar de canal.
REPORTER: “No município de Arlinda, a fome mata oito pessoas. O governo não se pronuncia quanto aos fatos...
O Pai troca novamente.
REPORTER: “O tráfico de drogas tem formado vítimas cada vez mais jovens. Adolescentes tem se envolvido no uso e no tráfico...”
Silêncio entre ambos. O Pai desliga a televisão
MENINO: O jornal só tá mostrando coisa ruim, né, pai?
PAI: É, filho. É melhor você dormir.
MENINO: Mas, pai. O sr...
PAI: Vá dormir, filho. Amanhã a gente conversa.
MENINO: Então, tá. Tá certo. (sai)
O filho tenta dormir na sua cama, mas vira de um lado pro outro, mas não consegue. Levanta-se e sai. O pai está na sala e resolve ler o jornal.
PAI: Meu Deus é só desgraça no jornal também. Como se não bastasse a gente ter que ficar vendo essa desgraça toda na televisão... Será que esse Brasil não muda?
MENINO: Pai.
PAI: O que aconteceu, filho?
MENINO: Não tô conseguindo dormir. Me ajuda.
PAI: O que você quer que eu faça?
MENINO: É que eu tava pensando nos problemas que o Brasil tem, pai. São tantos, né?
PAI: Pois é, filho. A gente vive num lugar tão sem esperança, não é? É difícil conseguir dormir, às vezes.
MENINO: Como a gente pode consertar ele, pai?
PAI: Como assim?
MENINO: Ué, pai. Consertar. Fazer ele ficar bom de novo.
PAI: Não sei, filho. Nunca pensei nisso.
MENINO: Se o senhor me mostrasse como, eu dormia mais tranqüilo.
PAI: Já sei, filho. Espera um pouco. (sai e depois volta, com um saco na mão) Pronto. Aqui tem um quebra cabeça do Brasil e quero que você o conserte.
MENINO: Deixa eu ver. Ah, pai, é complicado.
PAI: Daqui a pouco eu volto. Eu sei que você vai conseguir.(saindo)
MENINO: Poxa, como é que eu vou fazer isso? Espera um pouco, se eu coloco esse aqui... não, não vai dar. E se eu tentar fazer assim... não, também não. Puxa, é difícil fazer isso, né? (vira uma das peças do quebra cabeças) Ah!
Depois de alguns segundos.
MENINO: Pai! Pai! Consegui!
Pai volta.
PAI: O que foi, meu filho? Já fez?
MENINO: Já, pai.
PAI: Mas como?
MENINO: Bom, primeiro eu tentei consertar o Brasil e não sabia como. Tentava juntar os pedaços e não achava um jeito. Daí, eu comecei a olhar atrás do quebra cabeças. Tinha o desenho de um homem. E eu comecei a consertar o homem. E quando eu vi que tinha consertado o homem, o Brasil tava inteiro de novo.
PAI: (sorri, pausa) É isso que a gente precisa fazer, filho, Olhar para dentro de nós e ver o que temos feito para contribuir para essa tristeza, essa decepção que sentimos quando olhamos para a nossa nação. Deus tem ficado cada vez mais entristecido com o que temos feito com a terra que Ele criou pra gente. Mas precisamos reconhecer que é preciso e possível mudar com a ajuda Dele. Orando, jejuando e lendo a palavra de Deus, teremos as armas mais poderosas para mudar o coração do homem. E isso não começa amanhã, filho, mas hoje. (pausa) Vamos dormir, filho. Amanhã será um novo dia.
VOZ: “Feliz é a nação cujo deus é o Senhor.”
INHA: Puxa, Diguinho! Essa estória foi tão emocionante que eu quase chorei.
DIGUINHO: É assim que a gente consegue a mudança pro nosso país, Inha. Tudo começa dentro de nós.
INHA: Isso mesmo, Diguinho! Só Deus pode ajudar a gente! Só Deus consegue consertar o homem e fazer o coração dele bom de novo.
DIGUINHO: Amém, Inha. Amém.
INHA: E agora eu vou cantar o hino do Brasil com orgulho de morar aqui.
DIGUINHO: Mas só não vale tirar zero, né?
INHA: Pois é, Diguinho! Tchau!
DIGUINHO: Tchau, Inha! E você aí, não saia do lugar porque vem muito mais por aí! Tchau! (sai) Ninguém dá tchau aqui, não, é? Tchhhaaauuuu! (sai)

fonte:http://www.teatrocristao.net/

HÁ ESPERANÇA PARA O BRASIL



Esquete para campanha de missões nacionais, na qual representantes das regiões apresentam suas riquezas e suas mazelas. Há um desafio de evangelização nacional.

PERSONAGENS:
Brasil
Região Norte
Região Sul
Região Sudeste
Região Nordeste
Região Centro-Oeste
Representante dos povos indígenas
Missionário
Crianças [quantas conseguirmos]
Voz Oculta
Total de Atores: 9 pessoas + crianças (bem caracterizados)
Cena 1 - [Toca se o Hino nacional brasileiro (instrumental)... entra o Brasil entusiasmo e cheio de
expectativa - aparece o missionário e o Brasil inicia um diálogo]
BRASIL: Oi! Vem cá, vem cá. Tudo bem? Quem é você?
MISSIONÁRIO: Tudo (responde meio confuso)... Eu sou missionário da junta...
BRASIL: Tá, tá, tá... você sabe quem eu sou? (fala meio eufórico)... Eu sou o Brasil, e hoje é um dia muito especial para mim; Minhas regiões virão entregar seus relatórios. Estou ansioso para saber como andam as coisas... afinal, sou um país jovem, grande, cheio de riquezas naturais e paisagens belíssimas. Não tenho vulcões ou terremotos e meu povo é talentoso e trabalhador... Espero um futuro maravilhoso. (dirigindo-se ao Missionário) Vem cá... senta aqui para prestigiar como as minhas regiões são maravilhosas: humm, humm, que entre a região norte.
Cena 2 - [Entra o Norte não muito animado]
BRASIL: E aí Norte, o que você tem a me dizer?
NORTE: Bem, Brasil... você sabe que eu sou a região com a maior área, porém... minha população é pequena, minha região deveria ter muita fartura, mas estou empobrecendo por causa da fome e miséria que predominam na minha região... [Brasil corta a fala do norte]
BRASIL: Tá bem, tá bem... que venha a região sudeste, essa sim!!
Cena 3 - [Entra o Sudeste com ar de Preocupado]
SUDESTE: [fala sussurrando] Ai, ai, ai, por onde eu começo?... Como vou dizer? [Respira fundo e toma coragem para falar] Trago o relatório de minha região. Economicamente, sou a mais desenvolvida do Brasil; em mim estão as maiores cidades, famosas pelo ritmo de vida... possuo cinemas, grandes shoppings e uma infinidade de atrativos, porém, toda moeda tem seus dois lados... BRASIL: De outro lado você está falando?
SUDESTE: Há pobreza, miséria, desemprego, uma violência assustadora, falta de moradia, crianças abandonadas... não sei mais o que fazer?
BRASIL: Para!! Não quero mais ouvir isso. Você me decepcionou.
Cena 4 - [Brasil demonstra certa desorientação e descontentamento]
BRASIL: Acho que meu povo da região Sudeste anda estressado, com muitas preocupações e pouco lazer. Melhor ouvirmos o Nordeste, com suas praias maravilhosas, lá a história com certeza deve ser outra. Nordeste, apresente-se!
NORDESTE: Eu sou uma terra linda, com um povo amável, belas praias e tenho o meu sertão que tem um povo forte... [Brasil se alegra]... mas, que sofre muito, marcado pela seca, fome e pobreza. Meu povo anda confuso em suas expressões religiosas, há uma mistura de catolicismo com umbanda, devoção ao padre Cícero e São Francisco de Assis. Minhas maiores dificuldades são a pobreza e a miséria que tem afligido e assolado minha população... (os bichim são uma magreza só... só veno.) [ O Brasil fica estérico e nervoso]
BRASIL: Chega! Chega! Chega! Que venha a região centro-oeste, quem sabe onde se concentra o poder de nossa terra a situação seja melhor.
Cena 5 - [Entra o Centro-oeste preocupado]
CENTRO-OESTE: Brasil... Minha regiões pantaneiras tem sofrido muito com as constantes inundações pelas chuvas no verão. Minha grande concentração de terra faz com que haja também numerosos conflitos pelas suas posses. A taxa de analfabetismo e mortalidade infantil são altas e a população acredita cada vez menos na força política de Brasília, por causa da corrupção. [Brasil fica indignado - andando de um lado para o outro]
BRASIL: Eu não acredito!! Não acredito!! Eu, um país lindo, tão jovem, ouvindo essas coisas acontecendo em meu território. O que há de errado? Ah.. já sei! Deve ser a questão da cultura, dos colonizadores. Bem... que entre a região Sul... minha última esperança!!
Cena 6 - [Brasil está meio desanimado]
SUL: Eu tenho a realidade um pouco diferente das outras regiões no que diz respeito à situação econômica, mas isso não quer dizer que não tenhamos também problemas e que o meu povo não passe por aflições. No campo religioso houve um crescimento espantoso do espiritismo e até os muçulmanos estão se alastrando; Eu pensei que isso fosse completar os anseios dos corações... mas criou outros piores... não sei o que fazer para meu povo ser mais feliz! [Brasil desabafando muito desanimado]
Cena 7 -
BRASIL: Miséria, abandono, fome, má distribuição de renda, solidão... quanta tristeza! Ah! Mas faltaram os índios... [fala novamente com esperanças]... estes sim, amam a natureza, não se preocupam com dinheiro, eles sim devem ser felizes... que entre o representante dos povos indígenas brasileiros, para o seu relatório!
POVOS INDÍGENAS: os índios estão em sua maioria nas regiões Norte e Centro-Oeste... mas existem tribos em todas as regiões. Nós somos perseguidos pelo homem branco, que quer nossas terras, em busca de madeira e garimpo. Sofremos com problemas de doenças que matam nossas crianças, sofremos com a discriminação do homem branco, que acha que índio não é gente, não pensa e não tem coração. O alcoolismo também tem sido um sério problema entre os índios brasileiros. Não há esperança pra nossa gente!
[Desanimado e sem esperança - triste com a realidade]
Cena 8 -
BRASIL: Eu desisto!!! Estava tão orgulhoso da minha grandeza, da minha beleza natural, das minha lindas paisagens, da mistura de raças... e o que ouço? Sofrimento, fome, violência, miséria... tanta tristeza!! Tanta ilusão... como eu estava iludido. Não há mais esperança para mim e meu povo. [O Brasil se ajoelha chorando]
VOZ OCULTA: Brasil ouça o que eu tenho a lhe dizer... [toca musica pra cima Brasil - João Alexandre]
Brasil: [espera a música acabar ainda ajoelhado] Linda mensagem... mas transformar versos em realidade é difícil. Sou um país grande, gigante... e com muitas diferenças. [fala muito triste e abaixa a cabeça novamente]
MISSIONÁRIO: Brasil, espere! Há um povo que te ama! O povo de Deus... que está disposto a contar e repartir o amor de Jesus nas casas, nas ruas, cidades grandes e pequenas, entre os índios, entre os que sofrem, abandonados nas tuas ruas, a contar que Jesus dá vida nova, ergue quem está caído, dirige os nossos passos, carrega nossos fardos. Um povo que vai visitar os presos, os doentes, a vestir aqueles que têm frio, a dividir o pão com o faminto. Esse povo vai transforma-lo Brasil! Sua gente será feliz de verdade!
BRASIL: Sinto a esperança renascer em meu coração.
MISSIONÁRIO: Brasil, lembre-se: "Jesus é a única esperança"
[entram as crianças pelo corredor e falam a uma voz: ]
CRIANÇAS: Povo de Deus, anuncie esta verdade!.
[Toca o hino nacional Brasileiro]

fonte: http://www.teatrocristao.net/
 

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