SEJA BEM VINDO!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Lição 10: Um Professor amigo de Jesus.


Texto Bíblico: João 3.1-16.

1 Havia um fariseu chamado Nicodemos, que era líder dos judeus.

2 Uma noite ele foi visitar Jesus e disse: —Rabi, nós sabemos que o senhor é um mestre que Deus enviou, pois ninguém pode fazer esses milagres se Deus não estiver com ele.

3 Jesus respondeu: —Eu afirmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo.

4 Nicodemos perguntou: —Como é que um homem velho pode nascer de novo? Será que ele pode voltar para a barriga da sua mãe e nascer outra vez?

5 Jesus disse: —Eu afirmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode entrar no Reino de Deus se não nascer da água e do Espírito.

6 Quem nasce de pais humanos é um ser de natureza humana; quem nasce do Espírito é um ser de natureza espiritual.

7 Por isso não fique admirado porque eu disse que todos vocês precisam nascer de novo.

8 O vento sopra onde quer, e ouve-se o barulho que ele faz, mas não se sabe de onde ele vem, nem para onde vai. A mesma coisa acontece com todos os que nascem do Espírito.

9 —Como pode ser isso? —perguntou Nicodemos.

10 Jesus respondeu: —O senhor é professor do povo de Israel e não entende isso?

11 Pois eu afirmo ao senhor que isto é verdade: nós falamos daquilo que sabemos e contamos o que temos visto, mas vocês não querem aceitar a nossa mensagem.

12 Se vocês não crêem quando falo das coisas deste mundo, como vão crer se eu falar das coisas do céu?

13 Ninguém subiu ao céu, a não ser o Filho do Homem, que desceu do céu.

14 —Assim como Moisés, no deserto, levantou a cobra de bronze numa estaca, assim também o Filho do Homem tem de ser levantado,

15 para que todos os que crerem nele tenham a vida eterna.

16 Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.


Objetivo da Lição: Que a criança aprenda que a Palavra de Deus tem poder para mudar o coração das pessoas.
Versículo para memorizar:

Palavra do dia:
Lembrancinhas: Dê a cada criança um coração impresso em folhas peso 60. Com a sua ajuda elas deverão escrever o nome JESUS no verso dos corações. Depois vão passar cola jogar Glitter no mesmo.Enquanto realizam a atividade pergunte: O que Nicodemos fazia? O que Jesus disse que Nicodemos deveria fazer para ir ao céu? Diga as crianças que Jesus nos ama e quer que vivamos sempre com Ele.

Divida uma folha de papel pardo em duas partes. Escreva na folha os títulos:"MINHA VIDA SEM JESUS" e "MINHA VIDA COM JESUS". Apresente as figuras abaixo as crianças e peça para dizerem quais correspondem a primeira parte e quais, à segunda. Conte com a ajuda das crianças para colar as figuras na folha de papel pardo.
Quando tiverem terminado, afirme que todo aquele que aceita Jesus como Salvador tem a sua vida transformada, mudada. A criança que não perdoava passa a perdoar, quem desobedecia passa a obedecer, quem mentia começa a falara a verdade, etc.
CRIANÇAS LENDO A BÍBLIA:

CRIANÇA FALANDO PALAVRÕES

CRIANÇAS BRIGANDO
CRIANÇAS BRINCANDO E VIVENDO EM HARMONIA

MENINA ESTIRANDO A LÍNGUA
MENINA COM RAIVA
CRIANÇAS FELIZES:



quarta-feira, 1 de setembro de 2010

UM NOVO BRASIL



Peça que pode ser apresentada no dia Nacional de missões: 2º domingo de Setembro.

Esquete que mistura de comédia com drama.
Expõe a realidade brasileira pelos olhos uma criança, propõe que nos voltemos para a inocência.
Fala da exigência da mudança individual, primeiramente.
Deus age individualmente e globalmente.O vídeo da peça está aqui.
Grupo: Ministério Yeshua de Artes Cênicas
Dramaturgia: Márcio M. Andrade

O vídeo da peça está aqui.

Personagens
Diguinho:
INHA:
PAI:
MENINO:
REPORTER:
PROPOSTA: Esta esquete – feita com marionetes de manipulação direta – procura enxergar a realidade brasileira pelos olhos pueris de uma criança, propõe que nos voltemos para a inocência com que um dia enxergamos o cotidiano do nosso país. Misturando sutilmente comédia e drama, pensamos em como a mudança para o Brasil e para os problemas sociais residem na busca individual pela transformação. Se almejamos algo diferente para nossa nação, estas ações começam em nós mesmos, antes de partir para o global. Deus age individualmente e globalmente: no momento em que me disponho a estar ao Seu lado na caminhada, Ele me direciona e acompanha.

Mesa montada para os marionetes. Manipuladores atrás da mesa. Diguinho entra pela parte de baixo, olhando meio desconfiado.
DIGUINHO: Eita, quanta gente! Tô cum vergonha! (desce de novo)
Sobe de novo, devagarinho.
DIGUINHO: Inha! Vem cá, Inha!
INHA: (subindo) Ooooi, diguinho! Que é que tu quer?
DIGUINHO: Tu já visse quanta gente tem aí?
INHA: Não, não vi não... Xô vê! Eeeeita! Mininoooo! Quaaaaaanta gente! Me amassa que eu tô passada!
DIGUINHO: Num é, minina! E tu visse que o tema do aniversário do Yeshua é Brasil, né?
INHA: É. A gente tá falando sobre o futuro do Brasil...
DIGUINHO: Por que tá muito difícil gostar de morar aqui... Olha, Inha, tu sabe cantar o Hino Nacional?
INHA: (metida a besta) Tas perguntando pra mim, é? Eu sou craque em hino. Sei o hino do Sport, do Santa, do Sofredoooor...
DIGUINHO: Mas eu num quero saber desses, não! Eu quero saber é do hino do Brasil!
INHA: Huuuuummm, Xô vê! Ih, num sei!
DIGUINHO: Tá vendo? Agora, deixa eu ensinar pra você, vou até gravar um DVD. Vê só a potência do Pavarotti. “Ouviram do Ipiranga as margens plááááácidas / De um povo heróico o brado retumbante / E o sol da liberdade em raios fúúúúúlgidos / Brilhou um sol na praia nesse instante... Eita!
INHA: Hihihihihihihih! Errô! Errô-ô!
DIGUINHO: Ah, num valeu. Num valeu! Pé repete! Pé repete!
INHA: Fique assim não, Diguinho! Isso mostra que quando o assunto é Brasil, a gente só tira zero!
DIGUINHO: Pois é, a gente tem esquecido mesmo como essa terra é bonita.
INHA: A gente tá tão acostumado a ver coisa feia na TV que esquece que o Brasil é tão bom.
DIGUINHO: Eita, Inha! Tu me desse uma idéia!
INHA: E é? Qual?
DIGUINHO: Tem uma história tão bonita que eu ouvi e queria contar pra vocês.
INHA: Conta, Diguinho!
DIGUINHO: Mas pra isso todo mundo vai ter que ficar bem caladinho...
INHA: Tá certo, eu vou ouvir. Todo mundo vai ouvir? (espera resposta do público) O quê? Ninguém vai ouvir? Bora de novo... Todo mundo vai ouvir? (espera resposta, caso se já positiva) Pronto, agora sim. Qual é o nome da história, Diguinho?
DIGUINHO: “Um novo Brasil”, Inha.
INHA: Tá certo. E agora, com vocês, “Um novo Brasil” (saem)
DIGUINHO: Essa estória se passa numa noite simples, sem nada demais. Um pai está assistindo televisão, depois de chegar cansado do trabalho. E seu filho entra na sala, querendo brincar...
Menino entra na sala, o pai está sentado no sofá.
MENINO: Papai, o sr já chegou? Que bom! O senhor brinca comigo hoje?
PAI: É que eu tô vendo o jornal, filho. Pode ser mais tarde?
MENINO: Eu queria agora., pai. O sr já passou o dia todo fora. Queria que o senhor ficasse um tempo comigo.
PAI: Eu tô cansado, filho. A gente deixa pra amanhã, certo?
MENINO: É, né? Não posso fazer nada.
PAI: É assim que se fala, garotão.
MENINO: Pai, o senhor deixa eu assistir o jornal?
PAI: Pode, mas só um pouquinho. Já é hora de dormir.
MENINO: Tá. Só um pouquinho.
Ouve-se a voz no noticiário.
REPORTER: “Morre-se cada vez mais no Brasil. O índice de homicídios e de violência urbana está maior segundo estudos feitos pelo IBGE....”
O Pai olha para o filho atento ao jornal e decide trocar de canal.
REPORTER: “No município de Arlinda, a fome mata oito pessoas. O governo não se pronuncia quanto aos fatos...
O Pai troca novamente.
REPORTER: “O tráfico de drogas tem formado vítimas cada vez mais jovens. Adolescentes tem se envolvido no uso e no tráfico...”
Silêncio entre ambos. O Pai desliga a televisão
MENINO: O jornal só tá mostrando coisa ruim, né, pai?
PAI: É, filho. É melhor você dormir.
MENINO: Mas, pai. O sr...
PAI: Vá dormir, filho. Amanhã a gente conversa.
MENINO: Então, tá. Tá certo. (sai)
O filho tenta dormir na sua cama, mas vira de um lado pro outro, mas não consegue. Levanta-se e sai. O pai está na sala e resolve ler o jornal.
PAI: Meu Deus é só desgraça no jornal também. Como se não bastasse a gente ter que ficar vendo essa desgraça toda na televisão... Será que esse Brasil não muda?
MENINO: Pai.
PAI: O que aconteceu, filho?
MENINO: Não tô conseguindo dormir. Me ajuda.
PAI: O que você quer que eu faça?
MENINO: É que eu tava pensando nos problemas que o Brasil tem, pai. São tantos, né?
PAI: Pois é, filho. A gente vive num lugar tão sem esperança, não é? É difícil conseguir dormir, às vezes.
MENINO: Como a gente pode consertar ele, pai?
PAI: Como assim?
MENINO: Ué, pai. Consertar. Fazer ele ficar bom de novo.
PAI: Não sei, filho. Nunca pensei nisso.
MENINO: Se o senhor me mostrasse como, eu dormia mais tranqüilo.
PAI: Já sei, filho. Espera um pouco. (sai e depois volta, com um saco na mão) Pronto. Aqui tem um quebra cabeça do Brasil e quero que você o conserte.
MENINO: Deixa eu ver. Ah, pai, é complicado.
PAI: Daqui a pouco eu volto. Eu sei que você vai conseguir.(saindo)
MENINO: Poxa, como é que eu vou fazer isso? Espera um pouco, se eu coloco esse aqui... não, não vai dar. E se eu tentar fazer assim... não, também não. Puxa, é difícil fazer isso, né? (vira uma das peças do quebra cabeças) Ah!
Depois de alguns segundos.
MENINO: Pai! Pai! Consegui!
Pai volta.
PAI: O que foi, meu filho? Já fez?
MENINO: Já, pai.
PAI: Mas como?
MENINO: Bom, primeiro eu tentei consertar o Brasil e não sabia como. Tentava juntar os pedaços e não achava um jeito. Daí, eu comecei a olhar atrás do quebra cabeças. Tinha o desenho de um homem. E eu comecei a consertar o homem. E quando eu vi que tinha consertado o homem, o Brasil tava inteiro de novo.
PAI: (sorri, pausa) É isso que a gente precisa fazer, filho, Olhar para dentro de nós e ver o que temos feito para contribuir para essa tristeza, essa decepção que sentimos quando olhamos para a nossa nação. Deus tem ficado cada vez mais entristecido com o que temos feito com a terra que Ele criou pra gente. Mas precisamos reconhecer que é preciso e possível mudar com a ajuda Dele. Orando, jejuando e lendo a palavra de Deus, teremos as armas mais poderosas para mudar o coração do homem. E isso não começa amanhã, filho, mas hoje. (pausa) Vamos dormir, filho. Amanhã será um novo dia.
VOZ: “Feliz é a nação cujo deus é o Senhor.”
INHA: Puxa, Diguinho! Essa estória foi tão emocionante que eu quase chorei.
DIGUINHO: É assim que a gente consegue a mudança pro nosso país, Inha. Tudo começa dentro de nós.
INHA: Isso mesmo, Diguinho! Só Deus pode ajudar a gente! Só Deus consegue consertar o homem e fazer o coração dele bom de novo.
DIGUINHO: Amém, Inha. Amém.
INHA: E agora eu vou cantar o hino do Brasil com orgulho de morar aqui.
DIGUINHO: Mas só não vale tirar zero, né?
INHA: Pois é, Diguinho! Tchau!
DIGUINHO: Tchau, Inha! E você aí, não saia do lugar porque vem muito mais por aí! Tchau! (sai) Ninguém dá tchau aqui, não, é? Tchhhaaauuuu! (sai)

fonte:http://www.teatrocristao.net/

HÁ ESPERANÇA PARA O BRASIL



Esquete para campanha de missões nacionais, na qual representantes das regiões apresentam suas riquezas e suas mazelas. Há um desafio de evangelização nacional.

PERSONAGENS:
Brasil
Região Norte
Região Sul
Região Sudeste
Região Nordeste
Região Centro-Oeste
Representante dos povos indígenas
Missionário
Crianças [quantas conseguirmos]
Voz Oculta
Total de Atores: 9 pessoas + crianças (bem caracterizados)
Cena 1 - [Toca se o Hino nacional brasileiro (instrumental)... entra o Brasil entusiasmo e cheio de
expectativa - aparece o missionário e o Brasil inicia um diálogo]
BRASIL: Oi! Vem cá, vem cá. Tudo bem? Quem é você?
MISSIONÁRIO: Tudo (responde meio confuso)... Eu sou missionário da junta...
BRASIL: Tá, tá, tá... você sabe quem eu sou? (fala meio eufórico)... Eu sou o Brasil, e hoje é um dia muito especial para mim; Minhas regiões virão entregar seus relatórios. Estou ansioso para saber como andam as coisas... afinal, sou um país jovem, grande, cheio de riquezas naturais e paisagens belíssimas. Não tenho vulcões ou terremotos e meu povo é talentoso e trabalhador... Espero um futuro maravilhoso. (dirigindo-se ao Missionário) Vem cá... senta aqui para prestigiar como as minhas regiões são maravilhosas: humm, humm, que entre a região norte.
Cena 2 - [Entra o Norte não muito animado]
BRASIL: E aí Norte, o que você tem a me dizer?
NORTE: Bem, Brasil... você sabe que eu sou a região com a maior área, porém... minha população é pequena, minha região deveria ter muita fartura, mas estou empobrecendo por causa da fome e miséria que predominam na minha região... [Brasil corta a fala do norte]
BRASIL: Tá bem, tá bem... que venha a região sudeste, essa sim!!
Cena 3 - [Entra o Sudeste com ar de Preocupado]
SUDESTE: [fala sussurrando] Ai, ai, ai, por onde eu começo?... Como vou dizer? [Respira fundo e toma coragem para falar] Trago o relatório de minha região. Economicamente, sou a mais desenvolvida do Brasil; em mim estão as maiores cidades, famosas pelo ritmo de vida... possuo cinemas, grandes shoppings e uma infinidade de atrativos, porém, toda moeda tem seus dois lados... BRASIL: De outro lado você está falando?
SUDESTE: Há pobreza, miséria, desemprego, uma violência assustadora, falta de moradia, crianças abandonadas... não sei mais o que fazer?
BRASIL: Para!! Não quero mais ouvir isso. Você me decepcionou.
Cena 4 - [Brasil demonstra certa desorientação e descontentamento]
BRASIL: Acho que meu povo da região Sudeste anda estressado, com muitas preocupações e pouco lazer. Melhor ouvirmos o Nordeste, com suas praias maravilhosas, lá a história com certeza deve ser outra. Nordeste, apresente-se!
NORDESTE: Eu sou uma terra linda, com um povo amável, belas praias e tenho o meu sertão que tem um povo forte... [Brasil se alegra]... mas, que sofre muito, marcado pela seca, fome e pobreza. Meu povo anda confuso em suas expressões religiosas, há uma mistura de catolicismo com umbanda, devoção ao padre Cícero e São Francisco de Assis. Minhas maiores dificuldades são a pobreza e a miséria que tem afligido e assolado minha população... (os bichim são uma magreza só... só veno.) [ O Brasil fica estérico e nervoso]
BRASIL: Chega! Chega! Chega! Que venha a região centro-oeste, quem sabe onde se concentra o poder de nossa terra a situação seja melhor.
Cena 5 - [Entra o Centro-oeste preocupado]
CENTRO-OESTE: Brasil... Minha regiões pantaneiras tem sofrido muito com as constantes inundações pelas chuvas no verão. Minha grande concentração de terra faz com que haja também numerosos conflitos pelas suas posses. A taxa de analfabetismo e mortalidade infantil são altas e a população acredita cada vez menos na força política de Brasília, por causa da corrupção. [Brasil fica indignado - andando de um lado para o outro]
BRASIL: Eu não acredito!! Não acredito!! Eu, um país lindo, tão jovem, ouvindo essas coisas acontecendo em meu território. O que há de errado? Ah.. já sei! Deve ser a questão da cultura, dos colonizadores. Bem... que entre a região Sul... minha última esperança!!
Cena 6 - [Brasil está meio desanimado]
SUL: Eu tenho a realidade um pouco diferente das outras regiões no que diz respeito à situação econômica, mas isso não quer dizer que não tenhamos também problemas e que o meu povo não passe por aflições. No campo religioso houve um crescimento espantoso do espiritismo e até os muçulmanos estão se alastrando; Eu pensei que isso fosse completar os anseios dos corações... mas criou outros piores... não sei o que fazer para meu povo ser mais feliz! [Brasil desabafando muito desanimado]
Cena 7 -
BRASIL: Miséria, abandono, fome, má distribuição de renda, solidão... quanta tristeza! Ah! Mas faltaram os índios... [fala novamente com esperanças]... estes sim, amam a natureza, não se preocupam com dinheiro, eles sim devem ser felizes... que entre o representante dos povos indígenas brasileiros, para o seu relatório!
POVOS INDÍGENAS: os índios estão em sua maioria nas regiões Norte e Centro-Oeste... mas existem tribos em todas as regiões. Nós somos perseguidos pelo homem branco, que quer nossas terras, em busca de madeira e garimpo. Sofremos com problemas de doenças que matam nossas crianças, sofremos com a discriminação do homem branco, que acha que índio não é gente, não pensa e não tem coração. O alcoolismo também tem sido um sério problema entre os índios brasileiros. Não há esperança pra nossa gente!
[Desanimado e sem esperança - triste com a realidade]
Cena 8 -
BRASIL: Eu desisto!!! Estava tão orgulhoso da minha grandeza, da minha beleza natural, das minha lindas paisagens, da mistura de raças... e o que ouço? Sofrimento, fome, violência, miséria... tanta tristeza!! Tanta ilusão... como eu estava iludido. Não há mais esperança para mim e meu povo. [O Brasil se ajoelha chorando]
VOZ OCULTA: Brasil ouça o que eu tenho a lhe dizer... [toca musica pra cima Brasil - João Alexandre]
Brasil: [espera a música acabar ainda ajoelhado] Linda mensagem... mas transformar versos em realidade é difícil. Sou um país grande, gigante... e com muitas diferenças. [fala muito triste e abaixa a cabeça novamente]
MISSIONÁRIO: Brasil, espere! Há um povo que te ama! O povo de Deus... que está disposto a contar e repartir o amor de Jesus nas casas, nas ruas, cidades grandes e pequenas, entre os índios, entre os que sofrem, abandonados nas tuas ruas, a contar que Jesus dá vida nova, ergue quem está caído, dirige os nossos passos, carrega nossos fardos. Um povo que vai visitar os presos, os doentes, a vestir aqueles que têm frio, a dividir o pão com o faminto. Esse povo vai transforma-lo Brasil! Sua gente será feliz de verdade!
BRASIL: Sinto a esperança renascer em meu coração.
MISSIONÁRIO: Brasil, lembre-se: "Jesus é a única esperança"
[entram as crianças pelo corredor e falam a uma voz: ]
CRIANÇAS: Povo de Deus, anuncie esta verdade!.
[Toca o hino nacional Brasileiro]

fonte: http://www.teatrocristao.net/

sábado, 28 de agosto de 2010

AS DEZ BEM-AVENTURANÇAS DA ESCOLA DOMINICAL


1. Bem-aventurado o aluno que não falta a Escola Dominical

2. Bem- aventurado o aluno que está à hora certa, na Escola dominical

3. Bem- aventurado o aluno que traz consigo a sua Bíblia à Escola Dominical.

4. Bem- aventurado o aluno que traz sempre a lição estudada.

5. Bem-aventurado o aluno que pratica o que aprende na Escola Dominical.

6. Bem-aventurado o aluno que dá lição prática na Escola Dominical.

7. Bem-aventurado o aluno que traz outros à Escola Dominical

8. Bem-aventurado o aluno que consagra amor à sua Escola dominical.

9. Bem-aventurado o aluno que contribui com suas ofertas para Escola dominical.

10. Bem-aventurado o aluno que ora com fervor pela Escola Dominical.

Fonte: Portal da Escola dominical.

Porque amamos a Escola Dominical



JOGRAL:
Por que Amamos a Escola Dominical?

PERSONAGENS: 5 crianças.(Cada qual traz um coração de cartolina vermelha preso ao pescoço por uma fita larga.Cada coração contém a palavra-chave do tópico que cada criança representa.)

TODAS – Vamos contar para todos,
Nesta data festiva,
Por que tanto amamos
A Escola Dominical.

1ª CRIANÇA - Amo a Escola Dominical porque nela eu aprendi que DEUS ME AMA:
Diz o Senhor;"Com amor eterno eu te amei, por isso com bengnidade te atraí"(Jr 31.3).

2ª CRIANÇA - Amo a Escola Dominical porque nela eu aprendi que DEUS ME GUARDA .
Está escrito: "O Senhor é quem te guarda; o Senhor guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre"(Sl 121.5,8).

3ª CRIANÇA - Amo a Escola Dominical porque nela eu aprendi que DEUS ME AJUDA.
Ele diz; "Porque eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita, e te digo: Não temas, que eu te ajudo"(Is 41.13).

4ª CRIANÇA - Amo a Escola Dominical porque nela eu aprendi que DEUS ME ENSINA.
A Bíblia diz: "Vide, e subamos à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos" (Mq 4.2).

5ª CRIANÇA - Amo a Escola Dominical porque nela eu aprendi que DEUS ME DÁ SABEDORIA.
Diz a sua Palavra : "Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente" (Tg 1.5).

TODAS - Um pedido nós fazemos
Ao bom Pai celestial :
(Em atitude de prece)
Abençoa, Deus amado,
A Escola Dominical !

(Saem todas. )
(Extraído do livro de Jograis e representações Evangélicas vol 3 -José Viana dos Santos CPAD)

Dia Nacional da Escola Dominical


Estou postando algumas apresentações que pode ser utilizadas no dia nacional da EBD

3º Domingo de Setembro

QUEM É O PROFESSOR(A) DA ESCOLA DOMINICAL
(Homenagem aos professores da nossa Escola Dominical)
.....................................................................................................Ana Maria Prado


(Classe ...) A diretoria da Escola Dominical tem grande responsabilidade, diz a palavra de Deus: “ não havendo sábia direção, o povo cai” (Pv.11.14 e Ec.10.16).

(Classe ...)
O professor(a) da Escola Dominical possui muitas qualidades, entre as quais: ser aplicado na palavra de Deus, nas suas histórias, suas doutrinas e assuntos necessários ao bom desempenho de sua missão.
TODOS - O aluno é o elemento mais importante da Escola Dominical. A escola existe por causa dele.

(Classe ...)
A posição espiritual do professor(a), é de honra e responsabilidade, pois ele ensina por amor a Deus, por gratidão a Deus e porque Deus ordenou (Mt. 28.19-21).

(Classe ...)
O professor(a), tem propósitos no ensino: ganhar almas para Jesus, desenvolver a espiritualidade dos alunos e treinar os alunos para a vida e para o serviço do Mestre.

(Classe ...)
O professor(a), deve ter preparo espiritual (l Pedro 3.15), intelectual, social, físico, ser disciplinado, paciente, dedicado, comprometido e pontual.

(Classe ...)
O material usado pelo professor(a), envolve a Bíblia, a revista da Escola Dominical, o esboço da lição, as fontes de consulta, a arrumação da sala, as boas vindas aos alunos e visitantes, os cumprimentos aos aniversariantes e a oração constante.

(Classe ...)
O professor(a) tem seus métodos de ensino, podendo ser a preleção (Mt. 5.1), perguntas e respostas, o método de discussão, da leitura, das tarefas, o demonstrativo e o audiovisual.

(Todo o Departamento Infantil)
O professor(a) pode usar como acessórios de ensino: quadro, gravuras, flanelógrafo, projetor, transparência, slides, mapas bíblicos, livros de trabalho, manuais, lápis de cores e cartolina.

(Classe ...)
O professor(a) precisa ser crente fiel, vestir a camisa de discipulador de Cristo, assíduo, preparar-se com antecedência para as aulas, e entender a Escola Dominical como prioritária e fundamental na construção do reino de Deus.

(Superintendência)
Afinal a Escola Dominical, está trabalhando no sentido de levar seus alunos à estatura e semelhança de Cristo (Ef. 4. 11-16) e para isto os professores são guia e modelo. O que ensina, esmere-se em fazê-lo (Rm 12.7b).

TODOS
- “Queridos professores da Escola Dominical da Igreja Presbiteriana de ...., nós agradecemos a Deus por suas vidas e somos gratos por todo o ensino que nos têm dispensado. Abençoados sejam vocês pelo Senhor, constantemente, por tudo que fazem por nós!”

ESCOLA DOMINICAL

Poesia

Há uma Escola bendita
Onde se aprende a verdade,
Traz a mensagem inaudita
Da graça e da liberdade.
Nesta Escola conhecemos
O que fizeram os heróis,
Cujas vidas bem sabemos
São para nós qual faróis.
Vidas como a de Sansão,
De Moisés e de Josué,
Que nos falam ao coração
E nos incitam à fé.
Uma história tão bonita
É a do jovem Daniel,
De Ruth, a moabita
E do justo irmão Abel.
Também temos a história
Do puro e manso José,
Cujo exemplo, na memória,
Nos mantém sempre em pé.
Uma vida bem formada,
Sempre nela se advinha
De Dorcas, a bem-amada
E de Ester, a rainha.
Vidas assim consagradas
Para a Deus Pai servir.
Muitas mais nos são mostradas,
São exemplos a seguir.
Nesta Escola assim se aprende
A Jesus a gente amar,
Quem não vem se arrepende,
A Deus não vai agradar.
Esta Escola benfazeja,
De valor tão sem igual,
Vive aqui bem nesta Igreja,
É a Escola Dominical!


Escrito por Wally Alves Fernandes

DIA DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

3º DOMINGO DE SETEMBRO

Jogral para 6 pessoas


1,2,3-Há escolas
4,5,6-e escolas...
1-Escolas que esquecem,
4-escolas que se recordam.
2,3-Umas nos trazem lembranças
1-desagradáveis e tristes.
4,5-Outras evocam recordações
6-saudosas e alegres.
1,2,3-Há escolas
4,5,6-escolas...
1-A escola primária
2-da meninice.
3-da peraltice
4-do bê-a-bá.
5-Da primeira professora,
6-do ansiado recreio
1,2,3-da merenda comida às pressas.
4,5,6-É o tempo mais gostoso
1,6-em que se aprende brincando
2,4-em que se vai à escola
3,5-pendurado nos braços da mãe.
6-São tempos que não voltammais...
1,2,3-Tempos que se apagam na areia da vida...
1,2,3-Há escolas
4,5,6-e escolas...
4-A escola secundária do tempo da adolescência
1-irriquieta,cheia de irreverência
5-e das indagações apressadas.
6-É o tempo da dúvida incômoda,
1-do primeiro namoro,
2-do desapego aos pais.
4-Tempos críticos
5,6-que deixam sulcos na personalidade.
1,2,3-Há escolas
4,5,6-e escolas...
1-A escola dos pais,
5,6-a escola dos amigos,
2-a escola da consciência,
3-a da razão e a do coração.
4,5,6-Todas deixam sua marca e forte impressão.
1,2,3-Há escolas
4,5,6-e escolas...
2-A escola do sofrimento, da dor
5-da angústia,da ansiedade, da expectativa...
6-Deixam lições,mas nos desgastam.
1-Diplomam seus alunos,mas exigem máximo esforço.
4,5-É a escola da vida
2,3-que continua suas provas
4-sem nunca chegar ao fim...

1,2,3-Há escolas
4,5,6-e escolas...
1,2,3-Umas nos iniciam.
4,5,6-outras dão continuidade...
1,2,3-Numas aprendemos.
4,5,6-noutras praticamos.
1,3-Mas todas se preocupam apenas com a razão...
4,5-Acumulam sobre nós conhecimento,
6-influenciam nossos pesamentos.
1,2,3,4,5,6-Mas são apenas escolas,escolas apenas...
1,2,3-Há uma escola
4,5,6-que é mas que uma escola...
1-É o laboratório da vida,
2-é um instintodo céu,
3-é um colégio de amor...
4,5-Nela se aprende
6-para a vida e para a eternidade.
1,4-Nela se fala
5-do presente e do futuro,
3-do pecado e da salvação,
6-do tentador e do Pai,
2-da tristeza e do perdão.
1,2,3-É uma escola,
4,5,6-mais que uma escola...
1-Não tem limite de idade,
2-não tem férias,
3-não tem preconceitos.
5,6-Fala desta vida
2,3-e prepara para o futuro
4-É a escola em que todos aprendem,
1-professores e alunos,
2,3-porque só tem um Mestre,
5,6-infalível,eterno,divino;
1,2,3,4,,5,6-Nosso Senhor Jesus Cristo.
1,2,3-Há uma escola
4,5,6-que é mais que uma escola...
1,2,3,4,5,6-É A ESCOLA DOMOINCAL!

(Maria Conceição Campos Franco SAF Vargem Alegre MG)


ENTREVISTA COM DONA ESCOLA DOMINICAL

(texto publicado na revista Voz Missionária adaptado por Rosete de Andrade)

( Entra um grupo de crianças):

Criança: Dona Escola Dominical, sabemos que hoje é seu aniversário. Queremos lhe dar os parabéns e também conversar... podemos fazer uma entrevista?

Escola Dominical: Pois não, meus alunos e alunas! Que bom vocês terem lembrado! Sentem-se e digam o que vocês gostariam de saber?

( As crianças se sentam e cada uma pega papel e lápis, como se fossem anotar a entrevista).

Criança: Gostaríamos que a senhora nos contasse um pouco sobre sua origem.

Escola Dominical (deve ser acompanhada com música bem suave):
- Ah... isso foi há muito tempo lá na Inglaterra. Era o ano de 1769. Eu nasci do sonho de uma jovem metodista chamada Hanna Ball. Nasci do amor, e do compromisso dos metodistas com a criançada empobrecida do século XVIII. Hanna, apoiada pelo Pastor John Wesley e muitas outras educadoras metodistas, que foram colaborando com o movimento, desenvolveram formas inéditas para alcançar essas crianças.
Era um tempo difícil, as famílias eram numerosas e trabalhavam muitas horas por dia. As crianças também trabalhavam de segunda a sábado. No domingo, único dia em que estavam livres do pesado trabalho, perambulavam soltas pelas ruas.
Hanna resolveu então juntar essas crianças no domingo para ensinar sobre o amor de Deus. Além da Bíblia, ela as ensinava a ler e escrever, ensinava também matemática e dava-lhes noções de higiene.

Criança: Tudo isso na Escola Dominical?

Escola Dominical: É, naquele tempo somente as crianças filhas das famílias mais ricas iam para a Escola, por isso a preocupação de ministrar todos esses conteúdos. As crianças passavam praticamente todo o dia de domingo aqui, na Escola Dominical.

Criança: Gente, que legal. Eu não sabia que a Senhora tinha nascido na nossa Igreja Metodista... Como foi que se espalhou o movimento?

Escola Dominical:
Bem, o tempo foi passando, o grupo foi crescendo e aos poucos os resultados começaram a aparecer. Aqueles encontros começavam a fazer diferença na vida daquelas crianças! As pessoas viam os bons resultados e passavam a acreditar e apoiar o projeto. Foram surgindo outros grupos, outras Escolas Dominicais!!
Em 1780, um outro jovem chamado Roberto Raikes, jornalista em Gloucester, também na Inglaterra, deu um grande impulso ao movimento das Escolas Dominicais. Ele herdou de seu pai um jornal e a situação dos meninos jornaleiros começou a preocupá-lo: tão pequenos e já trabalhando; vendendo seu jornal muitas vezes na chuva e no frio. Sem instrução, crescendo nas ruas em meio a vícios e crimes...
Robert sentiu um profundo desejo de ajudá-los. Ele queria contribuir para que aquelas crianças tivessem alguma oportunidade de se tornarem pessoas úteis e felizes.
Assim, começou a reuni-los na Escola Dominical. Quatro anos depois, Robert Rakes recebeu o título de "Benfeitor dos Pobres", e já haviam Escolas Dominicais espalhadas por toda a Inglaterra.

Criança: Puxa, deu resultado mesmo, heim? E no Brasil, quando começou? Como foi que aconteceu?



Escola Dominical: Ah, no Brasil, a nossa primeira Escola Dominical também se deve à Igreja Metodista. A primeira Escola Dominical em nossa terra foi fundada pelo Rev. Justin Spauding, um missionário metodista, em junho de 1836. Infelizmente ele teve de retornar aos EUA e as reuniões da Escola Dominical foram suspensas. Quase 20 anos depois, em 1855, foi que o missionário congregacional Robert Kalley, fundou sua escola Dominical em Petrópolis.
Os metodistas também foram os pioneiros na publicação de revistas para a Escola Dominical. O missionário metodista John James Ransom, que retoma o trabalho metodista no Brasil em 1875, além de fundar o jornal Expositor Cristão, publica também logo depois de sua chegada as revistas “A NOSSA GENTE PEQUENA”, para crianças, e “A ESCOLA DOMINICAL”, para adultos.

Criança: É, faz muito tempo! Qual o segredo para continuar atraindo sempre tantas pessoas?

Escola Dominical: Esta é uma boa pergunta, meu filho. Realmente já estou com mais de duzentos anos... Mas o segredo é que eu me "renovo como a águia". As pessoas que vem aprender comigo são de todas as idades, por isso meu programa tem que ser continuamente atualizado e adequado a todas as idades. Não envelheço porque caminho sempre junto com os meus alunos e alunas.

2ª Criança: E as coisas costumam acontecer exatamente como o planejado?

Escola Dominical: Ah, infelizmente não! Existem muitas coisas que atrapalham o meu bom funcionamento. Naturalmente, agora não dá para lhes dizer tudo...

Criança: Sim, mas a senhora podia nos falar um pouco sobre as dificuldades que vem enfrentando?

Escola Dominical: Está bem. Vocês sabem que vivemos na Escola Dominical como em uma família, não é? Quando, às vezes, nos esquecemos disso, então eu não posso ir muito bem. Há outras dificuldades... Quando, por exemplo, os professores não se preparam bem para desenvolver sua missão; ou quando os alunos não estudam a lição em casa e conseqüentemente não contribuem muito no estudo em classe; quando os horários não são respeitados... Eu não me sinto nada bem quando as pessoas não me levam a sério! E há ainda aqueles que fazem de conta que eu não existo: não estão nem aí para mim.

Criança: A senhora deve ficar muito triste quando estas coisas acontecem, não?

Escola Dominical: Olha, fico muito, muito triste! (Agora com a voz mais animada:) Mas há também as muitas coisas boas que compensam: pessoas realmente preocupadas em estudar a Bíblia e conhecer qual a vontade de Deus para as suas vidas; os grupos se preparando para melhor servir a Deus; o Ministério da Escola Dominical se reunindo para planejar e avaliar as minhas atividades... Esta é a receita para que eu caminhe bem.

SEGUNDA PARTE - TESTEMUNHOS:

01 representante de cada segmento (01 criança, 01 jovem, 01 pai ou mãe falando do atendimento que o/a filho/a recebe, 01 idoso) partilhando sobre o que represente a ED na sua vida, o que acrescenta, etc. Quem sabe contar uma história que marcou...

Criança: Dona Escola Dominical, antes de irmos embora gostaríamos que a senhora soubesse que estamos muito felizes pelo fato da senhora existir e pela alegria que temos em conhecê-la e aprender de Jesus e da vida com a senhora!

Criança: Temos aprendido muitas coisas...

Criança: Temos aprendido a ser mais amigos e companheiros;

Criança: Temos aprendido a dar nossa contribuição para construirmos um mundo mais feliz como Deus quer;

Criança: É... a senhora tem nos ajudado a crescer como Jesus: em estatura, sabedoria e graça.

Criança: Damos graças a Deus porque podemos contar com a senhora, Dona Escola Dominical! E porque a cada domingo podemos estar aqui para aprender mais.

Criança: Em nome de todas as crianças a quem a senhora ajuda queremos lhe agradecer.

Criança: Em nome de toda família que a senhora orienta queremos lhe falar da nossa felicidade.

Criança: Em nome de toda a Igreja de Jesus queremos lhe dar os parabéns por mais este aniversário. Como presente preparamos uma música em sua homenagem, esperamos que goste e que anime ainda mais nossos encontros dominicais.

Música: Domingo é um dia especial (CD Missão:Aventura Possível)

Terceiro Momento (logo após os testemunhos):

Escola Dominical: Muito obrigada, crianças! Quero cumprimentar a todos aqueles que de alguma forma contribuem para o meu bom funcionamento: professores, coordenadores, alunos. Sem a ajuda de todos vocês, eu não poderia existir.
Sem o empenho e o compromisso de todos vocês eu não cumpriria a contento minha missão enquanto agência de formação da Igreja, enquanto espaço de reflexão bíblica e preparação para o ministério para o qual Deus tem chamado a cada um.
E se você ainda não é meu aluno, experimente participar e descubra o quanto nossos encontros são especiais.


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Histórias Bíblicas


terça-feira, 24 de agosto de 2010

A criação de Deus




Jesus e Nicodemos


Parábolas de Jesus


 

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